Suspeito de divulgar fotos de Marília no IML é preso no DF
Publicado em 18/04/2023 às 05:34
Por: Isisnaldo Lopes

O suspeito por espalhar as imagens de Marília Mendonça foi preso, na última segunda-feira (17), pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), em Santa Maria, no Distrito Federal.

O rapaz, de 22 anos, seria o responsável por divulgar imagens de corpos de cantores famosos, com vazamento de fotografias de laudos periciais feitos em Institutos de Medicina Legal (IML). Entre as vítimas, estão personalidades artísticas, Cristiano Araújo e Gabriel Diniz, além do da cantora.

No documento da Polícia Civil enviado a Quem diz: "A Polícia Civil do Distrito Federal – PCDF, por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos – DRCC, deflagrou, na segunda-feira (17), a Operação Fenrir, com o objetivo de reprimir crimes praticados na internet. A ação faz parte de uma investigação realizada por esta delegacia especializada que visou identificar administradores de perfis em redes sociais que divulgaram e compartilharam fotos e vídeos do corpo de personalidades artísticas, como Marília Mendonça, Cristiano Araújo e Gabriel Diniz, após a morte".

"As imagens foram obtidas de forma ilegal e distribuídas de forma indiscriminada na internet. Nesta etapa da operação, foi cumprido, por determinação judicial, um mandado de busca e apreensão, resultando na prisão em flagrante de um homem, de 22 anos, que utilizou o Twitter para difundir as imagens dos artistas. No Brasil, a pena para quem pratica o crime de vilipêndio de cadáver pode ser de detenção de 1 (um) a 3 (três) anos e pagamento de multa, e está prevista no art. 212 do Código Penal", completou.

O homem foi preso pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC). A investigação apontou que ele compartilhava o conteúdo criminoso indiscriminadamente. A operação, batizada de Fenir – na mitologia nórdica, Fenir é um lobo monstruoso –, tem objetivo de reprimir os crimes envolvendo o vazamento desse tipo de imagem na internet.

A Quem, Robson Cunha, advogado da família de Marília disse que as investigações continuam para punir os responsáveis em acessar o conteúdo da cantora ilegalmente. Segundo o jurista, o jovem teria sido preso por divulgar as imagens dos artistas. Procurada por Quem, a assessoria de imprensa da artista prefere não comentar o assunto.

No Brasil, a pena para quem pratica o crime de vilipêndio de cadáver pode ser de detenção de 1 a 3 anos e pagamento de multa, e está prevista no art. 212 do Código Penal. A família da Rainha da Sofrência criou até um e-mail (familiammparasempre9@gmail.com) para denúncia de quem estiver divulgando as imagens da cantora morta.

 

 

 

 



*Com informações da Revista Quem

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